Mostrando postagens com marcador ATUALIZADO 2025. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ATUALIZADO 2025. Mostrar todas as postagens

1h 55min | Terror, Suspense

Direção: Danny Boyle 
Roteiro Alex Garland

Título original 28 Years Later



Sinopse


Em Extermínio: A Evolução (28 Years Later), já se passaram três décadas desde que o vírus da raiva escapou do laboratório de pesquisas médicas e contaminou grande parte da humanidade, transformando-os em zumbis apavorantes. Agora, acompanhamos as estratégias de sobrevivência de um grupo que, isolados numa ilha, encontraram um jeito de viver entre as criaturas. Amparados por um muro e conectados com os territórios contaminados por uma estrada altamente protegida, alguns cidadãos do grupo precisam sair numa missão. Fora da segurança de sua comunidade, eles descobrem novos horrores e mutações que parecem ter acometido não só os infectados, mas também os sobreviventes que ficaram.



Conclusão

Em meados de 2002, o cineasta Danny Boyle levou aos cinemas Extermínio, um longa-metragem lotado de identidade que se tornou referência no subgênero dos zumbis. Como tudo que é bom não vem em dose única na grande indústria cinematográfica, a 20th Century Fox resolveu, então, apelar para Extermínio 2 em 2007 - uma continuação comandada por Juan Carlos Fresnadillo que dividiu opiniões.Mais de 20 anos depois, Boyle retorna à frente da saga, agora, no comando de Extermínio: A Evolução. Estrelado por Aaron Taylor-Johnson, Jodie Comer, Alfie Williams e Ralph Fiennes, o filme tem a premissa de ser o início de uma trilogia - e desde sua pré-produção promete reflexões profundas sobre a natureza humana em tempos extremos.Extermínio 3 definitivamente é um filme de Danny BoyleNa trama, passaram-se 28 anos desde que o vírus da raiva escapou de um laboratório de armas biológicas, tragédia que colocou




Formato Série de televisão
Gêneros Pós-apocalíptico/Drama/Thriller
Criado por Craig Mazin/Neil Druckmann
Baseado em The Last of Us, de Naughty Dog[a]
Roteiristas Craig Mazin/Neil Druckmann
Elenco Pedro Pascal/Bella Ramsey/Gabriel Luna/Isabela Merced/Young Mazino
Música por Gustavo Santaolalla
País Estados Unidos
Idioma Inglês
Temporadas 2
Episódios 16


Série The Last of Us da HBO: uma adaptação brilhante e emocionalmente devastadora

A série The Last of Us, lançada em 2023 pela HBO, se consolidou rapidamente como uma das melhores adaptações de videogame para a TV. Baseada no premiado jogo da Naughty Dog, a produção conquistou crítica e público ao trazer uma abordagem profunda, emocional e realista sobre um mundo devastado por um apocalipse zumbi. Com atuações marcantes, fotografia impecável e roteiro envolvente, a série elevou o padrão para adaptações de games e obras de ficção pós-apocalíptica.

Uma história sobre sobrevivência e laços humanos

A trama acompanha Joel (Pedro Pascal), um sobrevivente amargurado que recebe a missão de escoltar Ellie (Bella Ramsey), uma adolescente imune ao vírus mortal que transformou a civilização em ruínas. Ao longo da jornada, ambos enfrentam zumbis, grupos hostis e traumas pessoais, desenvolvendo uma relação quase paternal que é o verdadeiro coração da série The Last of Us.

Diferente de outras produções do gênero, a série não se apoia apenas em cenas de ação ou terror. Ela aposta em drama humano, desenvolvimento de personagens e dilemas morais, explorando temas como perda, esperança, amor e sacrifício. Cada episódio é construído com cuidado, equilibrando tensão e emoção em medida certa.

Produção de alto nível e fidelidade ao jogo

Visualmente, a série da HBO impressiona. A ambientação do mundo pós-apocalíptico é rica em detalhes, com locações que remetem diretamente ao game original. A fidelidade à narrativa e aos personagens também agrada os fãs mais exigentes, ao mesmo tempo em que oferece novas camadas para quem nunca jogou The Last of Us.

As atuações são outro ponto de destaque. Pedro Pascal entrega uma performance contida e poderosa como Joel, enquanto Bella Ramsey surpreende com uma Ellie forte, sarcástica e vulnerável na medida certa. O elenco de apoio também brilha, especialmente em episódios mais intimistas, como o aclamado capítulo focado no casal Bill e Frank, que emocionou o público e viralizou nas redes sociais.

The Last of Us é mais do que uma série de zumbis

Apesar de estar inserida no gênero de séries de zumbis, The Last of Us vai muito além do clichê do apocalipse. Ela é uma reflexão sobre a humanidade, sobre o que estamos dispostos a fazer por aqueles que amamos, mesmo em um mundo sem regras. A qualidade cinematográfica, o roteiro envolvente e a carga emocional tornam essa série imperdível.

Conclusão

A série The Last of Us da HBO é uma obra-prima contemporânea que não apenas honra o material original, mas também oferece uma experiência televisiva rica, densa e inesquecível. Para quem busca uma série com drama, ação, emoção e um olhar realista sobre o fim do mundo, esta produção é um verdadeiro presente.




TÍTULO ORIGINAL: Dylan Dog - Dead of Night
TRADUÇÃO: Dylan Dog e as Criaturas da Noite
ANO: 
ITÁLIA/2010
DURAÇÃO: 94 minutos 
ELENCO: 
Brandon Routh, Sam Huntington.
DIREÇÃO: 
Kevin Munroe.
DISTRIBUIDORA: 

SITE: www.dylandogdeadofnight.com

IMAGEM:

SINOPSE: Claro! Aqui está um artigo entre 400 e 500 palavras sobre o filme "Dylan Dog: Dead of Night":

Dylan Dog: Dead of Night – Um mergulho no submundo sobrenatural de Nova Orleans

Lançado em 2011, "Dylan Dog: Dead of Night" é um filme de ação e horror sobrenatural baseado na cultuada HQ italiana Dylan Dog, criada por Tiziano Sclavi. Dirigido por Kevin Munroe e estrelado por Brandon Routh (conhecido por seu papel em Superman Returns), o longa tenta adaptar o universo sombrio e peculiar dos quadrinhos para o público americano, trazendo um detetive envolvido com o oculto, monstros e sociedades secretas.

Na trama, Dylan Dog é um ex-investigador paranormal que abandonou a profissão após uma tragédia pessoal. Ele tenta levar uma vida normal como detetive particular em Nova Orleans, mas é forçado a retornar ao mundo sobrenatural quando é contratado por Elizabeth (Anita Briem) para investigar a morte misteriosa de seu pai. O caso o leva a descobrir uma conspiração envolvendo vampiros, lobisomens, zumbis e um artefato místico chamado Coração de Belial, capaz de despertar um mal ancestral.

Um dos pontos interessantes do filme é a ambientação. Nova Orleans, com seu clima místico e histórico, serve como o cenário ideal para a mistura de horror gótico e ação urbana que o filme propõe. As criaturas são bem caracterizadas, com destaque para os vampiros mafiosos e os lobisomens como guarda-costas organizados. O parceiro zumbi de Dylan, Marcus (interpretado por Sam Huntington), funciona como alívio cômico e adiciona uma dinâmica interessante à narrativa.

Apesar da premissa promissora, "Dylan Dog: Dead of Night" recebeu críticas mistas a negativas da crítica especializada. Muitos apontaram a direção genérica, o ritmo irregular e o tom confuso como falhas que impediram o filme de atingir o potencial do material original. Para os fãs dos quadrinhos, a adaptação americana se distanciou demais do clima filosófico e sombrio da obra italiana, optando por uma abordagem mais pop e comercial.

No entanto, para quem busca um entretenimento leve com toques sobrenaturais, o filme pode funcionar como uma aventura divertida. A presença de Brandon Routh como protagonista traz carisma e uma pegada “noir” que remete aos clássicos detetives cínicos, enquanto os elementos de ação e criaturas fantásticas oferecem cenas interessantes, ainda que previsíveis.

Conclusão

"Dylan Dog: Dead of Night" não se tornou um sucesso de bilheteria nem conquistou o público como se esperava, mas permanece como uma tentativa curiosa de trazer um ícone europeu dos quadrinhos para o cinema hollywoodiano. Para os amantes de filmes sobrenaturais com pitadas de humor e investigação, vale a pena conferir – mesmo que apenas para conhecer uma adaptação inusitada de um clássico cult dos quadrinhos italianos.




COMENTÁRIOS:
 Ótimo filme que mistura mortos-vivos, lobisomens e vampiros. Uma comédia que interessará aos fãs dos zumbis.

NOTA:
 9
  

FILME COMPLETO:




TÍTULO ORIGINAL: PORN OF THE DEAD
ANO: 2006/EUA
DURAÇÃO: 85 min.
ELENCO: Buster Good, Dirty Harry, Jenner.
DIREÇÃO: Rob Rotten
DISTRIBUIDORA: 
SITE: www.myspace.com/pornofthedead
IMAGEM:


Porn of the Dead: o que esperar do polêmico filme que mistura zumbis e pornografia

Se você está procurando um filme que desafia todos os limites do bom gosto e da lógica narrativa tradicional, Porn of the Dead pode ser exatamente o que (não) estava procurando. Lançado em 2006, esse filme pornô de terror com zumbis é uma produção do cinema adulto europeu dirigida por Rob Rotten — nome artístico já indicativo da proposta escrachada da obra.

Mistura de gêneros extremos: pornô e horror zumbi

O título já entrega tudo: Porn of the Dead é uma tentativa de misturar filme de zumbi com cenas explícitas de sexo, criando um híbrido entre o gore e o erótico. O enredo (se é que pode ser chamado assim) gira em torno de um grupo de jovens que, após um apocalipse zumbi, continuam buscando prazer carnal, mesmo com o mundo se desintegrando ao redor.

É importante destacar que o filme não é indicado para qualquer público. Sua proposta é completamente voltada ao nicho do cinema adulto alternativo e do terror extremo. Ele inclui cenas gráficas de violência e sexo, algumas inclusive com conteúdos que podem causar repulsa ou desconforto mesmo em fãs de horror mais hardcore.

Palavras-chave para quem busca: filme pornô zumbi, Porn of the Dead, filmes adultos bizarros, terror extremo com sexo, cinema erótico de horror

Quem chega até Porn of the Dead normalmente o faz por curiosidade, por interesse em filmes bizarros ou por colecionadores de títulos “trash” e exploitation. A produção é precária, com maquiagem básica, atuação caricata e roteiro praticamente inexistente. Mas, paradoxalmente, é justamente isso que atrai parte do seu público: a sensação de assistir a algo tão fora do comum que acaba se tornando uma espécie de “experiência”.

Uma produção para poucos (e corajosos)

Do ponto de vista cinematográfico, Porn of the Dead é fraco em todos os sentidos: atuações amadoras, direção limitada e nenhuma intenção artística além do choque. Porém, para quem aprecia o subgênero do pornô de terror underground, o filme pode ser visto como uma “obra cult doentia”.

Não é à toa que ele aparece em listas de filmes mais bizarros ou filmes proibidos e perturbadores. Seu valor está na estranheza e no extremismo, e não em qualidade técnica.

Conclusão

Porn of the Dead é um filme que definitivamente não é para todos — e, talvez, nem devesse ser para alguém. Mas no universo do cinema alternativo, ele tem seu lugar como um dos exemplos mais extremos de como o cinema adulto pode se cruzar com o horror gore. Para quem busca um filme realmente diferente (e tem estômago forte), vale a pena assistir apenas pela curiosidade — e nunca levar a sério.


COMENTÁRIOS: Bom filme, muito sexo e sangue. A maquiagem vai saindo aos poucos em meio a sexo oral e etc, mas é um bom filme para a coleção. A notícia boa é que não precisa de legendas nem dublagem, pois tem pouca fala.


NOTA: 

TRAILER: 


PARTE 1


PARTE 2
porno, porn oh the dead, sexo, zumbis, buceta, gostosa, foda, xxx, pelada, de quatro, filme porno, gratis, download, bucetinha, xoxota
TÍTULO ORIGINAL: DAY OH THE DEAD 2: CONTAGIUM
ANO: 2005/EUA
DURAÇÃO: 103 MIN.
ELENCO: Laurie Maria Baranyay, Simon Burzynki, Steve Colosi, John Freedom, Justin Ipock, samantha Clarke, Joe C. Marino, Jackeline Olivier, April Wade.
DIREÇÃO: Ana Clavell, James Glenn Dudelson
DISTRIBUIDORA: FLASHSTAR
SITE: 
IMAGEM:


SINOPSE: No ano de 1968, na Pensilvânia, a população foi assolada por um vírus mortal e perigoso. Em uma instalação militar em Ravenside, um vírus mutante é descoberto. Ele tem a estranha e aterrorizante propriedade de ressuscitar os mortos, que sempre acordam famintos e só se alimentam de carne humana. O terror se espalha pelo local, mas o exército entra em ação e consegue controlar a situação. Trinta e sete anos depois, o local onde tudo aconteceu é transformado em um hospital psiquiátrico. Tudo está esquecido e sob controle, aparentemente. Mas a realidade não é exatamente assim, principalmente depois que um grupo de pacientes descobre um tubo e o abre, liberando novamente o vírus. Agora, mais devastador do que nunca e fazendo vítimas por onde passa, será difícil alguém sair dessa com vida.

A sequência não oficial que dividiu os fãs de zumbis

Lançado em 2005, Day of the Dead 2: Contagium é um filme de terror zumbi que tenta, sem sucesso para muitos fãs, se conectar ao universo do clássico Day of the Dead (1985), de George A. Romero. Dirigido por Ana Clavell e James Glenn Dudelson, o longa causou polêmica por ser uma “sequência espiritual” não autorizada do original e por apresentar uma abordagem totalmente diferente do estilo sombrio e reflexivo que consagrou Romero.

Uma história paralela no universo dos zumbis

A trama de Day of the Dead 2: Contagium se passa em 1968, quando um misterioso contêiner contendo um vírus mortal chega a um hospital militar. O vírus escapa e transforma várias pessoas em criaturas violentas e canibais. Décadas depois, em 2005, pacientes de um hospital psiquiátrico encontram um dos frascos remanescentes e, ao liberarem o conteúdo, desencadeiam uma nova infestação zumbi.

A premissa tem potencial, especialmente para os fãs do gênero zumbi que apreciam narrativas de contágio, mas o desenvolvimento falha em quase todos os aspectos técnicos e narrativos. Isso fez com que Day of the Dead 2: Contagium entrasse para listas de piores sequências de filmes de zumbi — mesmo sem ser oficialmente reconhecida como uma sequência.

SEO: palavras-chave relevantes

filme Day of the Dead 2 Contagium, sequência de Day of the Dead, filmes ruins de zumbi, terror zumbi 2000s, filmes de zumbi com vírus

Produção fraca e roteiro confuso

Visualmente, o filme deixa a desejar. A maquiagem dos zumbis é inconsistente, os efeitos especiais são datados (mesmo para a época) e a atuação é bastante amadora. O roteiro também sofre com diálogos forçados e personagens rasos, tornando difícil qualquer envolvimento emocional com a história.

Outro ponto negativo é o ritmo: boa parte do filme se arrasta em cenas de desenvolvimento mal executadas, e os momentos de ação não compensam. Para quem busca suspense, tensão e crítica social, como nos filmes originais de Romero, Contagium oferece muito pouco.

Vale a pena assistir?

Day of the Dead 2: Contagium pode agradar um público muito específico — aqueles que gostam de explorar filmes B, trash ou que têm curiosidade por produções obscuras do universo zumbi. Fora isso, é difícil recomendá-lo. Para fãs hardcore do gênero, o filme pode até ser um estudo de como não se fazer uma sequência.

Conclusão

Mesmo tentando se aproveitar do nome de um clássico do terror, Day of the Dead 2: Contagium não entrega o que promete. Com produção fraca, roteiro inconsistente e direção sem foco, o longa se tornou mais conhecido por sua polêmica do que por sua qualidade. Ainda assim, para os curiosos ou colecionadores de filmes zumbis, pode valer como uma experiência “alternativa” — desde que com as expectativas bem baixas.


COMENTÁRIOS: Continuação de O Dia dos Mortos. Filme razoável, a infecção começa de um jeito estranho, de um modo bem diferente do tradicional, não tem nada que se encaixe em continuação de O Dia dos Mortos do Romero, mas dá pra se divertir assistindo. 


NOTA: 6,0

FILME COMPLETO: 





AVI - 701MB - DUBLADO
 
Created By SoraTemplates | Distributed By Gooyaabi Themes